Essa sua pele macia,
Suas curvas, a cor negra
como o mármore.
Escultura grega,
embora com um tanto
de frigidez.
És tu beleza inigualável
à de qualquer mulher
que possam me apresentar.
A não ser que eu, lembre
de teu corpo nu,
com a sua pele lisa e macia,
brilhante pelo simples contato com o Sol.
A simples lembrança dessa cena,
me faz alusão à um
quadro de perfeita obra de arte.
Mas agora já não estás mais aqui,
pelo que vivo nutrido das minhas
tristes esperanças.
Não sei mais onde colocar
meus pensamentos
pois em qualquer lugar ao
qual vou, compositor de mim que sou,
ainda assim não consigo esquecer
daquela tua imagem.
Théo.
Resolvi causar certos desconfortos que até ontem eu evitei... A sociedade sempre me impôs regras de "como me portar", "como ser" ... Cansei de toda essa ladainha, não vou mais maquiar, e está decidido! O que me faz ser eu, são as diferenças e aceitações que carrego comigo. Sozinha, resolvida, lésbica, atriz, jovem, e orgulhosa de mim mesma. Sem visar conforto aos leitores, eu sou desse jeito, e não vou me conter para agradar à ninguém. Sejam bem-vindos ao que eu sou!
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