Aquele livro que era mais um diário;
aqueles projetos;
aquele amor;
todas aquelas palavras;
as fotos;
as músicas;
os amigos e tudo mais...
Tudo fazia parte,
era tudo aquilo um pouco de mim.
É naquele instante me senti
totalmente perdido, solto...
desprendido de tudo.
Me senti apenas parte de tudo,
mesmo esse 'tudo' sendo parte de mim.
Porque ficaram todos,
assim como eu ali,
pelos meios,
todos incompletos,
tudo e eu,
eu e tudo mais.
E todos somos ou estamos meio...
Théo.
Resolvi causar certos desconfortos que até ontem eu evitei... A sociedade sempre me impôs regras de "como me portar", "como ser" ... Cansei de toda essa ladainha, não vou mais maquiar, e está decidido! O que me faz ser eu, são as diferenças e aceitações que carrego comigo. Sozinha, resolvida, lésbica, atriz, jovem, e orgulhosa de mim mesma. Sem visar conforto aos leitores, eu sou desse jeito, e não vou me conter para agradar à ninguém. Sejam bem-vindos ao que eu sou!
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