Resolvi causar certos desconfortos que até ontem eu evitei... A sociedade sempre me impôs regras de "como me portar", "como ser" ... Cansei de toda essa ladainha, não vou mais maquiar, e está decidido! O que me faz ser eu, são as diferenças e aceitações que carrego comigo. Sozinha, resolvida, lésbica, atriz, jovem, e orgulhosa de mim mesma. Sem visar conforto aos leitores, eu sou desse jeito, e não vou me conter para agradar à ninguém. Sejam bem-vindos ao que eu sou!
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Eu avisei para deixar,
que o que tem que seguir, segue;
Mas ela não me ouvia.
Aprendeu nas suas introspecções,
que a voz do silêncio também é audível,
e seus conselhos são valorosos;
Sábio antigo que é, velho Tempo!
Chamei-a "Flor", para preservar-lhe
a vida anônima que leva.
Triste o fato de estar,
minha amiga,
apaixonada por aquela mulher que a faz sofrer,
mas não quis me ouvir,
logo eu que tenho experiência
com esses amores, mas "tudo bem!"
ela ainda aprende.
Coitada!
Primeira mulher e ela já gamou,
e ela que não sabia o que os homens passam por querê-las.
Ingrid Nogueira.
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