sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Hoje atinei a escrever,
parece que não vou parar de até que
lhe escreva com amor,
até lhe escrever alguma carta,
escrita sob a forma de poema.

Não irei parar até que fale
com você, com a flor que és,
com a própria delicadeza que
carregas em si.

Virei hoje,
escravo das letras,
da minha mente,
da minha mão,
do grafite que me colore os traços a que chamo letras,
e da cina que me impôs sua cor, Arabela.


               Théo.            

Nenhum comentário :

Postar um comentário