Pára de só aparecer quando te convém, Pára de voltar pra massagear o ego,
Vê se esquece de uma vez, e logo,
que eu ainda existo.
Deixe outras pessoas chegarem perto,
Se mostre, talvez o seu monstro interior simpatize com os delas...
Me deixa de uma vez quieta aqui,
Esse canto é quente,
Já guarda minhas marcas,
Eu pixei,
Pra ser vândala
Eu pixei pra sentir a liberdade,
Fui eu que pixei,
Pra mostrar que eu posso fazer coisas que não agridem, mas os outros rotulam como "fora do normal"
E como quem tatua a pele a vê sangrar,
Eu te tatuei em mim,
E agora só,
sou eu quem me vê definhar...
Meu coração não é criança,
E já aprendeu a lidar com a sua falta, Com a sua ausência decidida.
Eu ainda sou moleque,
Apesar da barba e das contas pra pagar... Só por favor, PÁRA!!!
Pára de assombrar meus sonhos,
Me deixa descansar...!
Você não é mais o fardo
Que eu achei bonitinho e quis levar... Mas sempre se deixa na minha porta, dentro de uma cesta e pede pra voltar... Só não se deixa mais aqui.
Que eu não vou mais aceitar...
Ingrid Nogueira.
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