segunda-feira, 10 de novembro de 2014

 Eu quero um amor que me transborde,
eu quero o amor que me
invada e escape por todos os orifícios.

 Decidi que agora quero um amor
que me eleve ao mais intenso êxtase.

 O quero quase perfurando o
abdome, e ainda assim seja doce,
que seja louco em sua serenidade.

 Quero dias e noites de transa selvagem,
e que estejamos num lugar que
apenas nós conhecemos.

 Quero a sorte de um amor livre de laços,
livre de complicações,
um amor aberto, que satisfaça
a quem nós permitimos participar.

 Quero um amor que beije,
coma, acaricie, durma, se banhe,
cozinhe e acorde comigo.

 Um amor que também me seja por
refúgio, que me seja remédio,
droga, loucura e sanidade.

 Eu quero um amor pleno
que me tome e que se dê num todo.

                                          Théo.                    

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