segunda-feira, 17 de novembro de 2014

 Lembro-me agora a sombra daquela
roseira plantada no jardim debaixo da
janela  na minha sala,
que só o que não me podes cobrar: amor.

 Soube que quando te tinhas amor,
dedicavas-te à outra,
e depois que te esqueci,
depois de tanto sofrer,
depois de milhares de correções a mim mesmo
para que não ligasse, para que não chamasse o seu nome...
 Agora que dedico meu amor,
meu cuidado e atenção à outra pessoa,
vens me cobrá-los,
hoje, à sua disposição não há.


                            Théo.                                          

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